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hoje despiste-me a alma. agarraste nas minhas roupas feitas de medo e puxaste-mas por cima da cabeça devagar, deixando-me sem nada. sem nada não, desculpa, enganei-me na expressão verbal deste estar físico, deixaste-me sem roupa de medo, vestida com pele de amor. hoje tiraste-me os medos quando me deste a mão e me prometeste o para sempre feliz, numa casa a dois, cheia de flores e risos de crianças. e encheste-me de amor com a mesma mão, quando ma passaste pelo rosto.
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